Bill Gates lança plano para nova série de injeções baseadas em genes que terão como alvo a África

O cofundador da Microsoft, Bill Gates, está propondo um plano que envolve o uso de africanos em testes de uma nova gama de injeções de mRNA geneticamente modificadas.

Ele se refere a esses produtos como vacinas, embora haja controvérsias sobre essa classificação, já que tribunais nos EUA determinaram que soros de mRNA não se encaixam na definição tradicional de vacinas.

As vacinas contra a Covid, que foram as pioneiras no uso dessa tecnologia, enfrentaram sérias críticas e resultados questionáveis.

Apesar disso, Gates continua a defender a disseminação de vacinas baseadas em mRNA no mundo.

Recentemente, a Fundação Bill & Melinda Gates anunciou um investimento de US$ 40 milhões para apoiar a produção de vacinas de mRNA na África. Segundo a fundação, esse aporte visa enfrentar as “desigualdades de vacinação” que se tornaram evidentes durante a pandemia da COVID-19.

Durante a crise sanitária, muitos países africanos foram os últimos a receber vacinas contra a Covid, o que, ironicamente, resultou em menos mortes per capita em comparação a nações ocidentais.

Entretanto, a influência do capital persiste, e Gates continua sua missão de imunizar o mundo contra uma vasta gama de doenças, com a África como um ponto focal de seus esforços.

Gates e sua fundação pretendem ampliar os testes das injeções de mRNA em populações africanas antes de sua distribuição global.

Esse financiamento beneficiará diversos fabricantes, incluindo o Instituto Pasteur do Senegal, que se dedicará ao desenvolvimento de injeções de mRNA para a população africana.

Bill Gates destacou o potencial do mRNA para combater enfermidades como a febre do Vale do Rift e tuberculose, além de fortalecer a capacidade de produção de vacinas na África.

Entretanto, é curioso que não se questione por que a população da África subsaariana teve um desempenho melhor, em termos de mortalidade, durante a pandemia em comparação aos europeus, americanos e asiáticos, considerando que a vacinação nas nações africanas foi significativamente menor.

A questão central é: quanto mais longe as pessoas estiverem de Bill Gates e suas vacinas de mRNA, maiores serão suas chances de levar uma vida saudável e plena.

Gates parece ser impulsionado por interesses financeiros e um desejo de controlar a população mundial. Somente um governo que não se preocupa com seu povo permitiria a introdução das vacinas de mRNA promovidas por Bill Gates.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *