Alfred Rosenberg – Agenda do judaísmo organizado: despovoamento e escravidão

Você pode manter a cabeça baixa; você pode ser politicamente correto. Mas a verdade feia é que a doutrina de “judeus são o povo escolhido de Deus” significa que os não judeus são sub-humanos.

Isso não se aplica somente aos palestinos. Aplica-se a todos os não judeus e judeus assimilados como eu.

Alfred Rosenberg escreveu uma história acadêmica dos judeus usando fontes judaicas. Ele mostrou que, por sua insistência talmúdica em padrões duplos, ou seja, é ok roubar não judeus, mas não judeus, os judeus organizados estão em guerra com Deus e o homem. Sua agenda é escravizar e desapropriar a humanidade sob o pretexto de guerra e pandemia.

Nossos ancestrais corruptos deram a esses canalhas nossos cartões de crédito nacionais.

Como resultado, a humanidade está condenada. Odeio ser um estraga-prazeres. Tenha um bom dia.

A invasão migrante do Ocidente patrocinada por judeus maçônicos reflete sua própria invasão nos últimos 150 anos.  Os migrantes são representantes dos opressores judeus cabalistas.

O Caminho dos Judeus Através dos Tempos (1920) pp.58-59

 por Alfred Rosenberg – henrymakow.com)

Esta separação nacional e esta moralidade com um duplo [padrão] é um fato inegável do passado e presente judaico, tanto na teoria quanto na prática. Não desejo acumular tantas citações aqui; deixemos que as palavras de um dos estudiosos mais autorizados e ao mesmo tempo extremamente filo-judeus sejam mencionadas: “É um esquema impressionante por conta de sua insolência quando rabinos reunidos buscam persuadir o público cristão de que os judeus são obrigados à mesma conduta moral com relação a todos os homens e marcam o judaísmo como uma religião de amor à humanidade”.

Deste fato, no entanto, resultam insights extremamente importantes. Se o cristão, o europeu, pode se desviar, de fato, se ele pode às vezes cair mais fundo que o judeu, ele possui em sua doutrina moral absoluta algo que lhe mostra, mesmo na queda mais profunda, o caminho para cima.

Contra o mandamento de roubo e traição se ergue, escrito e não escrito, que para a sociedade europeia. A tendência do homem de se entregar ao seu egoísmo recebe da moralidade um contrapeso. Para o judeu, por outro lado, vem ao seu impulso natural um grande poder adicional de sua doutrina moral que é combinada, por assim dizer, com uma tenaz energia racial…

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